Você sabia que o Brasil situa-se em uma das regiões de maior insolação do mundo e recebe índices extremos de radiação ultravioleta (UV), que é associada ao câncer de pele?
Estimativas do Instituto Nacional do Câncer indicam que houve mais de 170 mil registros da doença no País em 2016.
Os médicos são unânimes em apontar o uso do protetor solar diariamente como uma das medidas mais importantes para proteger a pele desse mal – e o produto ainda tem a vantagem de combater a oxidação causada pelos raios UV e preservar o aspecto jovem da pele por mais tempo.
A seguir, especialistas falam sobre a essencialidade do protetor solar.
RISCO 73% MENOR DE MELANOMA
Pesquisas realizadas pelo mundo já comprovaram que o uso de protetor solar diminui o risco de desenvolver câncer de pele. Uma das maiores foi feita na Austrália e acompanhou grupos com diferentes comportamentos em relação ao uso do produto durante 15 anos.
O trabalho, publicado no Journal of Clinical Oncology, em 2011, constatou uma redução de até 73% na incidência de melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele, em pessoas que utilizam proteção regularmente.
O DESCUIDO DOS HOMENS E O CÂNCER DOS LÁBIOS
Em geral, mulheres cuidam mais da saúde do que homens, e com o uso do protetor solar não é diferente. Uma grave consequência disso está relacionada com o câncer na boca, incluindo os lábios.
As mulheres, por utilizarem batom com fator de proteção, estão menos sujeitas à doença. Dos 15.490 novos casos registrados no País em 2016, segundo o Instituto Nacional de Câncer, 72% (11.140) foram em homens.
Mudar a mentalidade masculina para que adotem cuidados como o uso de protetor labial no dia a dia é um desafio para o combate à doença.
MENOS BRASILEIROS PROTEGIDOS
Apesar dos esforços de conscientização sobre a importância do protetor solar para prevenção de doenças, a população brasileira ainda não se protege da maneira correta.
Pior: em 2016, a situação se agravou, como mostrou uma pesquisa realizada pela Consulfarma e pelo Ipupo Educacional, que entrevistou 1.307 pessoas de 21 capitais e mostrou que 65% dos brasileiros não utilizavam o produto diariamente. Em 2015, esse índice era de 53%.
NÃO BASTA PASSAR. PRECISA REAPLICAR
Para se proteger dos efeitos nocivos do sol, é necessário usar o produto corretamente. “O protetor solar deve ser reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. Se não houver, a cada 4 horas, mesmo quando estiver frio ou nublado”, ensina a dermatologista Dra. Patrícia Mafra, de São Paulo. A quantidade ideal equivale a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo.
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Fonte: Media Lab Estadão, sob o patrocínio da ABIHPEC
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